terça-feira, 7 de setembro de 2010

INTRODUÇÃO

O Ensino das Ciências é extremamente rica e abrangente no que se refere aos campos do saber, à diversidade de competências e ambientes de aprendizagem. Um dos grandes objetivos das novas “Orientações curriculares” é permitir ao aluno desenvolver competências variadas nas diferentes áreas curriculares que lhe permitam uma progressiva organização do conhecimento para lhe dar ferramentas no que se refere às competências que terão de utilizar no seu futuro quotidiano.
É na formação para a utilização das TICs e da Internet que o professor deve também, preocupar-se com a questão do enquadramento destes recursos na sala de aula, pois encontramo-nos perante um fenômeno tecnológico, social, cultural, pedagógico e de natureza curricular. O professor deve aprender e a renovar-se, numa tentativa de acompanhar a evolução que se processa na Sociedade do Conhecimento ou Sociedade da Informação.


"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe." (Jean Piaget)

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O COMPUTADOR NA SALA DE AULA



O computador, a informática estão presentes em todos os segmentos da sociedade, a escola não pode ignorar esse recurso tecnológico, devendo assim preparar toda equipe para introdução do computador visando a melhoria do ensino e da aprendizagem..
http://www.eca.usp.br/prof/moran/novtec.htm
http://www.clubedoprofessor.com.br/artigos/artigojunio.htm
http://www.pgie.ufrgs.br/alunos_espie/espie/silviab/public_html/espieufrgs/espie00001/usocomputador.html
http://www.scribd.com/doc/2526032/Moran-Como-utilizar-a-internet-na-educacao

O USO DO VÍDEO EM SALA DE AULA

A utilização do vídeo favorece a interdisciplinaridade. Os telejornais, por exemplo, podem ser explorados para trabalhar Geografia, História, Matemática, Português, Biologia... Os assuntos veiculados poder ser debatidos e aprofundados através dos conteúdos das disciplinas.
O professor de Língua Portuguesa ao utilizar o vídeo, para aprofundar um tema de sua área, como estruturas específicas da língua oral, gêneros orais, vocabulário, dialetos, por exemplo, pode sugerir ao professor de Geografia que enfoque a região que está sendo focalizada e fazer várias abordagens concernentes a sua área.
Esse professor poderá também elaborar mapas, gráficos, dados da população por região, estado ou cidade de origem. Em Biologia, pode ser mostrada a diferença entre raças, em Artes as músicas regionais, danças, etc. O trabalho com vídeo em sala de aula oferece riquíssimas possibilidades e pode ser explorado em todas as disciplinas de uma forma agradável e motivadora.
No texto de Moran, link abaixo, poderemos encontrar:
§ Uso inadequado do vídeo em sala de aula.
§ As propostas de utilização de um vídeo: como sensibilização, ilustração, conteúdo de ensino, produção,     avaliação, espelho, integração, suporte.
§ Como ver um vídeo: antes da exibição, durante e depois.
§ As dinâmicas de análise de um vídeo.
§ Análise da linguagem de um vídeo.
Descubra as possibilidades, os desafios, as descobertas dessa ferramenta visitando os links abaixo:

A TV COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA

 Volta e meia, a TV está num banco de réus. Acusam-na de culpada de muitos males que afligem a sociedade, de crimes violentos ao desinteresse pela leitura. Como punição, já propuseram desligá-la, tirá-la do ar, censurá-la. Do ponto de vista de um processo de ensino e aprendizagem – entendido como comunicação, diálogo, interação, construção de conhecimentos -, chegou o momento de encerrar o julgamento e assumir que há uma cultura televisual,estruturada por dinâmicas comerciais, que proporciona aos jovens informações, valores, saberes e padrões de consumo. É preciso conhecê-la, analisá-la criticamente e responsabilizar-se por estabelecer situações de comunicação entre gerações e entre culturas. 



 
Veja o texto na íntegra acessando o link abaixo:

MEIO AMBIENTE NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO

Número de queimadas no Brasil aumenta mais de 90% em relação a 2009
(fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,focos-de-queimadas-aumentaram-100-em-relacao-a-2009,596400,0.htm)


Para os próximos dias, a previsão é que as condições climáticas continuem favoráveis às queimadas
17 de agosto de 2010

O número de focos de incêndios acumulado entre os dias 1° de janeiro e 16 de agosto aumentou 100% em relação ao mesmo período de 2009. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) até ontem (16) registrava 30.825 focos de incêndios em todo o Brasil, o dobro de 2009, quando foram registrados 15.228 focos.
De acordo com o coordenador do Monitoramento de Queimadas do Inpe, Alberto Setzer, 2010 está sendo um ano muito mais seco do que 2009, com temperaturas mais altas, umidade relativa do ar mais baixa e sem chuvas, o que facilita o uso e a propagação do fogo.
“Em 2009, essa região do Brasil Central chegou a ter 10 milímetros de chuva em agosto. Este ano, até agora, não caiu uma gota d'água. Em partes de Minas [Gerais] e Goiás e no Tocantins não chove há mais de três meses”, comparou.
Além da questão climática, Setzer disse que o aumento expressivo dos focos de queimadas de um ano para o outro também se deve á dinâmica do setor agropecuário e ao período eleitoral. Na avaliação do pesquisador, o momento econômico favorável à expansão dos rebanhos e das áreas agrícolas leva ao aumento do uso de fogo pelos produtores rurais, para abrir pastagem e limpar a terra para o cultivo. Com a estiagem e a vegetação seca, o risco de perder o controle da queimada é quase inevitável.
Já o período eleitoral influencia na fiscalização. “Por ser ano eleitoral, a fiscalização não está tão intensa quanto poderia estar”, ponderou Setzer. A indefinição sobre o futuro da legislação ambiental brasileira – com a possibilidade de mudanças no Código Florestal – também pode estar estimulando, segundo ele, crimes ambientais, inclusive as queimadas.
“Nenhuma dessas queimadas é natural. Sempre começam porque alguém fez o que não devia, agindo contra as leis florestais. Não são incêndios naturais, o clima seco ajuda a expandir, mas alguém começou o fogo”, explicou o pesquisador.
As chamadas queimadas naturais, segundo Setzer, só acontecem no período de chuvas, porque são provocadas por raios. E não têm o mesmo efeito devastador que os incêndios provocados. “Esse fogo natural ocorre a cada cinco ou dez anos. As queimadas propositais às vezes são feitas mais de uma vez por ano. Não há ecossistema ou vegetação que suporte”.
O aumento expressivo do número de focos de queimadas em 2010 ainda não deverá ter reflexos na taxa anual de desmatamento, calculada pelo Inpe e com previsão de divulgação até novembro. Isso porque a taxa considera apenas o chamado corte raso, desmate total de uma área, o que o fogo não faz sozinho.
“O fogo danifica muito a floresta, há uma degradação intensa, o que facilita o processo de desmate”, explica Setzer. “Todas as áreas afetadas pelo fogo em pouco tempo deixam de ser floresta e viram outra coisa”, acrescenta.
Pelo menos para os próximos dias, a previsão é que as condições climáticas continuem favoráveis às queimadas, com a combinação de estiagem, altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar. Hoje (17), em todo o Brasil, o Inpe registrou 13,5 mil focos de incêndios.
Acesse os links abaixo e reflita sobre as seguintes questões:

Qual a importância da preservação da biodiversidade?
Como devemos reciclar os resíduos gerados pelo desenvolvimento?
Como conseguir a Sustentabilidade entre desenvolvimento e preservação do meio ambiente?

http://www.webartigos.com/articles/32126/1/MEIO-AMBIENTE-URBANO-E-SEUS-DESAFIOS-NA-SOCIEDADE-CONTEMPORANEA/pagina1.html
http://www.cenedcursos.com.br/preservacao-meio-ambiente-cidadania.html
http://karcher.com.br/site/texto.aspx?id=25

Queimadas em Marcelândia- Mato Grosso

ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE(ECA)

Após 20 anos da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), especialistas avaliam que a lei representa um grande avanço na questão do direito à infância e juventude. No entanto, alertam para um grande desafio: sua efetiva implementação. Sancionada em 13 de julho de 1990, a lei 8.069 representa um marco social e jurídico acerca dos direitos do menor de idade. Segundo especialistas, “O ECA rompeu com um passado de negligência com relação aos direitos infanto-juvenis, marcados apenas por repressão, limpeza social, assistencialismo vicioso, criminalização da pobreza. A legislação estabeleceu a proteção integral às crianças e aos adolescentes, conforme comprova o texto explícito nos artigos 3º, 5º e 7º.

Art. 3º - A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade

Art. 5º - Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

Art. 7º - A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência
http://www.tvb.com.br/ECA+COMPLETA+20+ANOS+DE+CONQUISTAS+E+DE+MUITO+TRABALHO+A+FAZER/2.10,2363
http://www.camara.gov.br/internet/jornalcamara/default.asp?selecao=materia&codMat=58514&codjor=

Estatuto da Criança e do Adolescente- 20 anos

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

INTEGRANTES DO GRUPO:

Ana Maria de Sousa Santos
Liandete Pereira dos Santos
Maria Aparecida Pereira de Melo
Nair Vieira de Moura